Estamos enfrentando uma situação excepcional com inúmeras consequências, e com um cenário totalmente inseguro diante da queda da renda familiar de muitos brasileiros, principalmente com todas essas notícias do Governo, e todo esse cenário nos traz dúvidas quanto a continuidade nos pagamentos de contas, boletos, despesas e afins?
Acreditamos que você já tenha se questionado neste período…Deixar de pagar qual conta? Essa é uma questão bem difícil de responder e nada objetiva, pois a princípio para manter o mínimo, devemos focar no pagamento do nosso consumo básico – água, luz, alimentação, aluguel, escola, condomínio e etc (convenhamos que já é alto o custo mínimo), mas se o necessário é cortar despesas? ou até mesmo deixar de pagar por não ter mais emprego ou mesmo porque o salário foi reduzido? Quais são as minhas seguranças jurídicas, como evitar aplicação de multa e juros?
Já prevendo um cenário de inadimplência em diversos setores, muitas empresas e até mesmo Bancos privados começaram a divulgar medidas para manter o equilíbrio econômico financeiro e até mesmo a relação contratual, com pessoas físicas e jurídicas.
Tais medidas estão surgindo a todo tempo, já temos informações, que durante a pandemia não teremos cortes de energia elétrica por falta de pagamento, que as escolas estão estudando uma melhor forma de adequar o valor da mensalidade considerando o estudo a distância, os bancos privados estão abertos a negociações e podendo prorrogar vencimentos das dívidas de linhas de créditos em até 60 dias (vale mencionar que para isso há requisitos a serem preenchidos para tal prorrogação), que não se incluem cheque especial e cartão de crédito.
Lembrando que as dívidas existirão, as empresas estão apenas prorrogando os pagamentos, nos casos de inadimplência, para contornar a situação e visando um cenário favorável a médio e longo prazo.
Portanto, se o momento é de incerteza e insegurança quanto a continuidade no pagamento ou mesmo a impossibilidade de pagamento, busque NEGOCIAR o seu débito. A negociação direta ou através de intermediação é a melhor saída para essa situação excepcional, para ter uma prorrogação do pagamento, ou mesmo uma isenção das consequências da inadimplência.
Saiba mais em: COVID 19 – Efeitos Financeiros – Impossibilidade de Negativação – Limites
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2 respostas para “Covid-19 – Crise instaurada. Dúvidas quanto a continuidade nos pagamentos e despesas.”
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